25 de jan. de 2010
AH, O VERÃO!
Verão é tempo de férias.
É para relaxar, aproveitando as férias escolares e agenda descompromissada!
Hããã!!?
Como assim!!??
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Mas não precisa stressar... sempre há um jeito!
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24 de jan. de 2010
TWITTER PARA CACHORRO(:o)
Ué, qual a novidade?
No mundo virtual o que mais tem é cachorro, não é não!?
He, he, de todos os tipos...
Calma, desta vez é diferente.
É cachorro mesmo, do tipo animal canino de 4 patas.
Já existem muitos, em blogs, twitter, sites de relacionamento, etc, mas intermediados por pessoas que pensam que o entendem e tentam falar por ele.
Mas agora é de verdade:
Um sensor para ser colocado na coleira, com twitadas pré-programadas que são acionadas automáticamente conforme o que o animal fizer(por exemplo correr muito, latir, etc).
Um jeito de curtir e acompanhar de longe o bichinho tão querido. Ele merece!
Por enquanto o cachorro é apenas emissor, mas já já devem arranjar um jeito de desenvolver alguma coisa em mão dupla.
Previsto para uns 30 dólares e deve ser lançado em feira de brinquedos.
Sucesso, certamente. Do jeito de dono de cachorro é ...
:)
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Grupos "Meu cachorro pensa que é gente", "Eu converso com meu cachorro", "Eu adoro meu cachorro" e outros similares totalizam muito mais que 1 milhão de participantes.
É porque só muda de endereço. Vai aí a descrição de uma comunidade:
Seu cachorro:
-dorme embaixo da coberta
-acorda vc de manha pra brincar com ele
-come a mesma comida que você
-late para você fazer as coisas para ele
-descansa no sofá da sala
-fica atrás de você enquanto você faz alguma coisa
-escova os dentes
-não pode ouvir um barulho que corre na porta para espiar e ver quem é
-senta na cadeira da mesa de jantar
-assiste TV com a família
etc
-Ó, o (que devia ser) o meu não faz nada disso na minha casa não.
Como vivo em apartamento, ele não mora comigo!)
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21 de jan. de 2010
MEU SALTIMBANCO \o/
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Um pequeno objeto que ativa a imaginação.
Cabecinha criativa e mão habilidosa, que moldagem é essa assim tão diferente?
Nunca vi nada do mesmo tipo.
Não sei como me chamou a atenção.
Um bibelozinho entre um montão de outros, todos graciosos.
O gorro lembra arlequim, mas não é. A tipologia é bem diferente.
É mais um palhacinho, tipo arauto de pequenos grupos teatrais errantes e livres.
Pequenino, só 12 cm.
Até hoje, todos que o viram acham um encanto.
Pegam com muito cuidado, olham, reviram e depois devolvem naturalmente.
Nunca foi disputado.
Quando o vi, tinha um par, tipo bailarina-equilibrista de pequenos grupos circenses.
Mas não eram um casal. Ela também toda lindinha, mas totalmente diferente. Em concepção, material, acabamento. Parecia ter sido colocada ali só para compor o convencional.
Fiquei com os 2, mas logo uma companheira de viagem queria muito a bailarina. Só ela. Para sua coleção de estatuetas de bailarinas.
Cedi. Repassei-a prazeirosamente, como um presente, que ela adorou.
(Um ato natural e dentro de uma certa inclinação de me desfazer com facilidade de objetos.
Principalmente se alguém o quer.
Atendo sempre que possível. Sem neura e nem sempre. Mas é comum soar como sinal de que meu tempo com ele está finalizado.)
Mas acho que se fosse o palhacinho não teria cedido não.
Às vezes olho para ele, vem um "rew" e fico intrigada. Uma sensação boa.
Por que isto, hein!?
-Ora, porque é meu.
Foi feito pra mim. Só isso!
E fui até lá para buscá-lo.
Exagero?
Um fetiche bobo (todo mundo tem, né?)
Imaginação viajandona!!?? (idem, ibidem)
Então tá!
Mas fala isso aí de novo depois que ver como o encontrei:
Estava à venda, junto com muitas outras coisas bem bonitas.
Num ponto da estrada, perto daqueles restaurantes onde todo mundo para, lancha rapidinho sem maiores emoções e, naqueles minutinhos de espera enquanto os demais ainda estão lá dentro, se distrai correndo os olhos superficialmente no que há por perto.
Pequenas barracas particulares, souvenirs ... Coisinhas que as pessoas que moram por ali trazem ou fazem elas mesmas para vender aos turistas.
Lembrancinhas de valores modestos, produção local de lugares pequenos e fora da cidade.
Tinha me proposto a não ficar comprando coisas, mas abri uma exceção.
Já devia estar lá por algum tempo. Bem empoeiradinho. O moço da barraca viu meu interesse e foi logo oferecendo desconto no preço da etiqueta, havia um quebradinho em um dos pés. Tanto melhor: dá para ver o material interno, cerâmica comum, bem frágil.
Foi em junho de 1996. Na estrada de Moscou para Vladimir (a antiga capital de Rússia).
Uma viagem que nunca tinha pensado em fazer e pintou de repente.
(Menos de 15 dias para tomar conhecimento de que podia rolar pra já, arranjar um jeito de antecipar as férias, preparar só o básico do básico e tratar de chutar prá longe o medo de avião.)
Estava lá só me esperando :)
Gosto de olhar pra ele
É só ver e já vou logo ficando contente!
(Ué, cadê a foto?
Ih, não tenho câmara digital! Nem no celular.
Quando aparecer alguma por aqui cuido disto.
Enquanto isso fica essa figurinha parecida que encontrei por aí).
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Um pequeno objeto que ativa a imaginação.
Cabecinha criativa e mão habilidosa, que moldagem é essa assim tão diferente?
Nunca vi nada do mesmo tipo.
Não sei como me chamou a atenção.
Um bibelozinho entre um montão de outros, todos graciosos.
O gorro lembra arlequim, mas não é. A tipologia é bem diferente.
É mais um palhacinho, tipo arauto de pequenos grupos teatrais errantes e livres.
Pequenino, só 12 cm.
Até hoje, todos que o viram acham um encanto.
Pegam com muito cuidado, olham, reviram e depois devolvem naturalmente.
Nunca foi disputado.
Quando o vi, tinha um par, tipo bailarina-equilibrista de pequenos grupos circenses.
Mas não eram um casal. Ela também toda lindinha, mas totalmente diferente. Em concepção, material, acabamento. Parecia ter sido colocada ali só para compor o convencional.
Fiquei com os 2, mas logo uma companheira de viagem queria muito a bailarina. Só ela. Para sua coleção de estatuetas de bailarinas.
Cedi. Repassei-a prazeirosamente, como um presente, que ela adorou.
(Um ato natural e dentro de uma certa inclinação de me desfazer com facilidade de objetos.
Principalmente se alguém o quer.
Atendo sempre que possível. Sem neura e nem sempre. Mas é comum soar como sinal de que meu tempo com ele está finalizado.)
Mas acho que se fosse o palhacinho não teria cedido não.
Às vezes olho para ele, vem um "rew" e fico intrigada. Uma sensação boa.
Por que isto, hein!?
-Ora, porque é meu.
Foi feito pra mim. Só isso!
E fui até lá para buscá-lo.
Exagero?
Um fetiche bobo (todo mundo tem, né?)
Imaginação viajandona!!?? (idem, ibidem)
Então tá!
Mas fala isso aí de novo depois que ver como o encontrei:
Estava à venda, junto com muitas outras coisas bem bonitas.
Num ponto da estrada, perto daqueles restaurantes onde todo mundo para, lancha rapidinho sem maiores emoções e, naqueles minutinhos de espera enquanto os demais ainda estão lá dentro, se distrai correndo os olhos superficialmente no que há por perto.
Pequenas barracas particulares, souvenirs ... Coisinhas que as pessoas que moram por ali trazem ou fazem elas mesmas para vender aos turistas.
Lembrancinhas de valores modestos, produção local de lugares pequenos e fora da cidade.
Tinha me proposto a não ficar comprando coisas, mas abri uma exceção.
Já devia estar lá por algum tempo. Bem empoeiradinho. O moço da barraca viu meu interesse e foi logo oferecendo desconto no preço da etiqueta, havia um quebradinho em um dos pés. Tanto melhor: dá para ver o material interno, cerâmica comum, bem frágil.
Foi em junho de 1996. Na estrada de Moscou para Vladimir (a antiga capital de Rússia).
Uma viagem que nunca tinha pensado em fazer e pintou de repente.
(Menos de 15 dias para tomar conhecimento de que podia rolar pra já, arranjar um jeito de antecipar as férias, preparar só o básico do básico e tratar de chutar prá longe o medo de avião.)
Estava lá só me esperando :)
Gosto de olhar pra ele
É só ver e já vou logo ficando contente!
(Ué, cadê a foto?
Ih, não tenho câmara digital! Nem no celular.
Quando aparecer alguma por aqui cuido disto.
Enquanto isso fica essa figurinha parecida que encontrei por aí).
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11 de jan. de 2010
QUIDAM - CIRQUE DE SOLEIL
"Quidam" (pronuncia-se keiy-dan) é um termo de origem latina que tem o significado de um transeunte, um passante anônimo, uma pessoa chegando, partindo, vivendo.
No Cirque de Soleil vem no sentido de qualquer um, uma pessoa vivendo neste nosso mundo de sociedade anônima.
Um elemento na multidão, aquele dentro de nós que grita, chora e sonha.
O fio condutor é uma jovem que está furiosa, já viu tudo o que há para ver e
sua vida está perdendo o significado.
Sua raiva está destruindo o seu pequeno mundo, e ela está no universo do Quidam.
Mas ela se junta a um companheiro alegre e a uma outra personagem, mais misteriosa, que vai tentar seduzi-la com o maravilhoso, o inquietante e o assustador.
(Resultado: Quem disse que gente não voa?)
Sonoridade, luzes, precisão, proporções, tempos, artistas e as pessoas do suporte...
Ai, ai, ai, que gente mais linda!
(Incluindo pessoas do platéia, que, convidadas a interagir com os palhaços, entram no clima e dão um show de espontaneidade e de "bem com a vida")
O espetáculo é simplesmente ... espetacular \o/)
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NOTA:Há alguns dias (23 de dezembro) lembrei Excelência num post e nem de longe imaginei que ia me deparar com ela assim tão já. Bem... tem as do dia-a-dia, mas aí não vale :)
Passando lá perto, resolvi ver se ainda tinha ingresso. Pouquíssimos, mas tinha. Huunmf, caaaro ...! (Mas bem que vale)
Da próxima vez que vierem por aqui!?
Se não estiver muito difícil vou de novo.
Nem gosto muito de circo.
Mas esse é diferente sim. Mais que diversão e experiência estética, toca muito na emoção. Conseguem teatralizar lindamente e manter as referências (positivas) do universo circense saltimbanco.
Dizer que é o máximo é apenas justo reconhecimento.
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7 de jan. de 2010
DIA DE REIS - 06.01
06.01 marca o final do fim de ano. É dia oficial de desfazer de vez a
decoração com temas natalinos. E retribuir presentes (ah, até que essa história de Reis Magos é bem bonitinha).
Então já pode esquecer tudo que veio a título de introspecção, retrospecção
e intenções que todo mundo já sabia muito bem que não ia cumprir :)
(Tá bem, tá bem. Faz parte e não deixa de ser divertido
Principalmente quanto a se pensar muito mais bonzinho do que dá prá ser de verdade.
Vale a intenção, mas ...ih, ih!!!
Ôba, é bem bom voltar a ser os mesmos pestinhas de sempre! )
E o ano vai ser bom. Claro. Por que não !?
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